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Bíblia e Espírito de Profecia

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Livro de Levítico

Bíblia e Espírito de Profecia

30º DIA – 30/01 LEVÍTICO 1:1> 4:34

Lev. 1:9,13,17 …holocausto é, oferta queimada, de cheiro suave ao Senhor.
(2:2,9; 3:16)

A parte mais importante do ministério diário era a oferta efetuada em prol do indivíduo. O pecador arrependido trazia a sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. Pela sua própria mão era então morto o animal, e o sangue era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca que continha a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimônia, mediante o sangue, o pecado era figuradamente transferido para o santuário. Nalguns casos o sangue não era levado ao lugar santo; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme instruiu Moisés aos filhos de Arão, dizendo: “O Senhor a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação.” Lev. 10:17. Ambas as cerimônias simbolizavam semelhantemente a transferência do pecado, do penitente para o santuário. PP> págs. 354,355

Lev. 4:23
(28,32) Ou se o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará pela sua oferta um bode tirado das cabras, macho sem defeito;

As ofertas apresentadas ao Senhor deviam ser sem mancha. Representavam a Cristo, de onde se conclui evidentemente que Jesus era isento de deformidade física. Era o “cordeiro imaculado e sem contaminação”. I Ped. 1:19. Sua estrutura física não era maculada por qualquer defeito; o corpo era robusto e sadio. E, durante toda a vida, viveu em conformidade com as leis da Natureza. DTN> pág. 50

Fora ordenado que os sacrifícios e ofertas dos filhos de Israel fossem sem mancha e sem defeito, o melhor do rebanho; e cada um dentre o povo era solicitado a partilhar dessa obra. A obra de Deus para este tempo será extensa. Se construís uma casa para o Senhor, não O ofendais nem limiteis com o fazer ofertas defeituosas. Dai o melhor para uma casa construída para Deus. Seja o melhor que possuais; mostrai interesse em torná-la apropriada e confortável. Alguns pensam que isto não tem importância, visto que o tempo é curto. Fazei então o mesmo em vossas residências e em todos os vossos arranjos mundanos. TSv1> pág. 66

Nos tempos patriarcais as ofertas sacrificais relacionadas com o culto divino constituíam uma lembrança perpétua da vinda de um Salvador; e assim era com todo o ritual dos sacrifícios do santuário na história de Israel. Na ministração do tabernáculo, e do templo que posteriormente lhe tomou o lugar, o povo era ensinado cada dia, por meio de símbolos e sombras, a respeito das grandes verdades relativas ao advento de Cristo como Redentor, Sacerdote e Rei; e uma vez em cada ano tinham a mente voltada para os eventos finais do grande conflito entre Cristo e Satanás, a purificação final do Universo do pecado e pecadores. Os sacrifícios e ofertas do ritual mosaico deviam sempre apontar para uma adoração melhor, celestial mesmo. O santuário terrestre era “uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios”; seus dois lugares santos eram “figura das coisas que estão no Céu” (Heb. 9:9 e 23); pois Cristo, nosso grande Sumo Sacerdote, é hoje “Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem”. Heb. 8:2. PR> págs. 684,685

Enquanto Deus desejava ensinar aos homens que do Seu próprio amor vem o Dom que os reconcilia com Ele, o arquiinimigo da humanidade tem procurado representar a Deus como alguém que Se deleita na destruição deles. Assim os sacrifícios e ordenanças designados pelo Céu para que revelem o divino amor, têm sido pervertidos de molde a servir como meio pelo qual os pecadores têm em vão esperado propiciar, com donativos e boas obras, a ira de um Deus ofendido. Ao mesmo tempo Satanás tem procurado despertar e fortalecer as más paixões dos homens, para que através de repetidas transgressões possam as multidões ser levadas cada vez mais longe de Deus, ficando sem esperança amarradas nos grilhões do pecado. PR> pág. 685

31º DIA – 31/01 LEVÍTICO 4:35> 7:33

Lev. 5:15 (17) Quando alguma pessoa cometer uma transgressão, e pecar por ignorância nas coisas sagradas do Senhor, então trará ao Senhor pela expiação, um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação em siclos de prata, segundo o siclo do santuário, para expiação da culpa.

Desde o dia que o Senhor declarou à serpente no Éden: “Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente” (Gên. 3:15), Satanás tem conhecido que ele não pode jamais manter absoluto domínio sobre os habitantes deste mundo. Quando Adão e seus filhos começaram a oferecer os sacrifícios cerimoniais ordenados por Deus como um tipo da vinda do Redentor, Satanás reconheceu neles um símbolo da comunhão entre Terra e Céu. Durante os longos séculos que se têm seguido, tem sido seu constante esforço interceptar esta comunhão. Incansavelmente tem ele procurado representar a Deus falsamente, e interpretar com falsidade os ritos que apontam para o Salvador; e tem sido bem-sucedido com grande maioria da família humana. PR> pág. 685

Enquanto Deus desejava ensinar aos homens que do Seu próprio amor vem o Dom que os reconcilia com Ele, o arquiinimigo da humanidade tem procurado representar a Deus como alguém que Se deleita na destruição deles. Assim os sacrifícios e ordenanças designados pelo Céu para que revelem o divino amor, têm sido pervertidos de molde a servir como meio pelo qual os pecadores têm em vão esperado propiciar, com donativos e boas obras, a ira de um Deus ofendido. Ao mesmo tempo Satanás tem procurado despertar e fortalecer as más paixões dos homens, para que através de repetidas transgressões possam as multidões ser levadas cada vez mais longe de Deus, ficando sem esperança amarradas nos grilhões do pecado. PR> págs. 685,686

Os que têm oportunidade de ouvir a verdade, mas não se esforçam para ouvi-la ou compreendê-la, pensando que, se não a ouvirem não serão responsáveis, serão considerados culpados perante Deus, como se a tivessem ouvido e rejeitado. Não haverá desculpa para os que preferem continuar no erro, quando poderiam compreender o que é verdade. Em Seus sofrimentos e morte, Jesus fez expiação por todos os pecados de ignorância, mas não foi tomada nenhuma providência para a cegueira voluntária. EF> pág. 218

Lev. 7:20
(26,27) Porém, se alguma pessoa comer a carne do sacrifício pacífico, que é do Senhor, tendo ela sobre si a sua imundícia, aquela pessoa será extirpada do seu povo.

A carne devia ser comida. Não basta mesmo que creiamos em Cristo para o perdão dos pecados; devemos pela fé estar recebendo constantemente força e nutrição espiritual dEle, mediante Sua Palavra. Disse Cristo: “Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o Seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue, tem a vida eterna.” E para explicar o que queria dizer, ajuntou: “As palavras que Eu vos disse são espírito e vida.” João 6:53, 54 e 63. PP> pág. 277

Enchei o coração todo com as palavras de Deus. São elas a água viva, a mitigar vossa sede ardente. São o pão vivo do Céu. Jesus declara: “Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o Seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.” João 6:53. E Ele mesmo explica essa declaração, dizendo: “As palavras que Eu vos disse são espírito e vida.” João 6:63. Nosso corpo é formado pelo que comemos e bebemos; e como se dá na economia natural, assim também na espiritual; é aquilo em que meditamos, que dará força e vigor à nossa natureza espiritual. CC> pág. 88

Vão os que querem o pão da vida às Escrituras, não ao ensino de homens finitos, errantes. Dai ao povo o pão da vida que Cristo veio do Céu trazer-nos. Não mistureis vosso ensino com suposições e conjeturas humanas. Quem dera que todos soubessem quanto necessitam comer a carne e beber o sangue do Filho de Deus – fazer Suas palavras uma parte de sua própria vida. Manuscrito 44, 1904. MEv1> pág. 260

Comer a carne e beber o sangue de Cristo é recebê-Lo como Salvador pessoal, crendo que Ele perdoa nossos pecados, e nEle estamos completos. É contemplando o Seu amor, detendo-nos sobre ele, sorvendo-o, que nos havemos de tornar participantes de Sua natureza. O que a comida é para o corpo, deve ser Cristo para a alma. O alimento não nos aproveita se o não ingerimos; a menos que se torne parte de nosso corpo. Da mesma maneira Cristo fica sem valor para nós, se O não conhecemos como Salvador pessoal. Um conhecimento teórico não nos fará bem nenhum. Precisamos alimentar-nos dEle, recebê-Lo no coração, de modo que Sua vida se torne nossa vida. Seu amor, Sua graça, devem ser assimilados. DTN> pág. 389

32º DIA – 01/02 LEVÍTICO 7:34> 10:20

Lev. 8:5
Então disse Moisés à congregação: Isto é o que o Senhor ordenou que se fizesse.
6 E Moisés fez chegar a Arão e a seus filhos, e os lavou com água.
7 (8-13) E vestiu-lhe a túnica, e cingiu-o com o cinto, e pôs sobre ele o manto; também pôs sobre ele o éfode, e cingiu-o com o cinto de obra esmerada do éfode e o apertou com ele.

Desde o dia que o Senhor declarou à serpente no Éden: “Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente” (Gên. 3:15), Satanás tem conhecido que ele não pode jamais manter absoluto domínio sobre os habitantes deste mundo. Quando Adão e seus filhos começaram a oferecer os sacrifícios cerimoniais ordenados por Deus como um tipo da vinda do Redentor, Satanás reconheceu neles um símbolo da comunhão entre Terra e Céu. Durante os longos séculos que se têm seguido, tem sido seu constante esforço interceptar esta comunhão. Incansavelmente tem ele procurado representar a Deus falsamente, e interpretar com falsidade os ritos que apontam para o Salvador; e tem sido bem-sucedido com grande maioria da família humana. PR> pág. 685

Enquanto Deus desejava ensinar aos homens que do Seu próprio amor vem o Dom que os reconcilia com Ele, o arquiinimigo da humanidade tem procurado representar a Deus como alguém que Se deleita na destruição deles. Assim os sacrifícios e ordenanças designados pelo Céu para que revelem o divino amor, têm sido pervertidos de molde a servir como meio pelo qual os pecadores têm em vão esperado propiciar, com donativos e boas obras, a ira de um Deus ofendido. Ao mesmo tempo Satanás tem procurado despertar e fortalecer as más paixões dos homens, para que através de repetidas transgressões possam as multidões ser levadas cada vez mais longe de Deus, ficando sem esperança amarradas nos grilhões do pecado. PR> págs. 685,686

Os que têm oportunidade de ouvir a verdade, mas não se esforçam para ouvi-la ou compreendê-la, pensando que, se não a ouvirem não serão responsáveis, serão considerados culpados perante Deus, como se a tivessem ouvido e rejeitado. Não haverá desculpa para os que preferem continuar no erro, quando poderiam compreender o que é verdade. Em Seus sofrimentos e morte, Jesus fez expiação por todos os pecados de ignorância, mas não foi tomada nenhuma providência para a cegueira voluntária. EF> pág. 218

Lev. 7:20 (26,27) Porém, se alguma pessoa comer a carne do sacrifício pacífico, que é do Senhor, tendo ela sobre si a sua imundícia, aquela pessoa será extirpada do seu povo.

A carne devia ser comida. Não basta mesmo que creiamos em Cristo para o perdão dos pecados; devemos pela fé estar recebendo constantemente força e nutrição espiritual dEle, mediante Sua Palavra. Disse Cristo: “Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o Seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue, tem a vida eterna.” E para explicar o que queria dizer, ajuntou: “As palavras que Eu vos disse são espírito e vida.” João 6:53, 54 e 63. PP> pág. 277

Enchei o coração todo com as palavras de Deus. São elas a água viva, a mitigar vossa sede ardente. São o pão vivo do Céu. Jesus declara: “Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o Seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.” João 6:53. E Ele mesmo explica essa declaração, dizendo: “As palavras que Eu vos disse são espírito e vida.” João 6:63. Nosso corpo é formado pelo que comemos e bebemos; e como se dá na economia natural, assim também na espiritual; é aquilo em que meditamos, que dará força e vigor à nossa natureza espiritual. CC> pág. 88

Vão os que querem o pão da vida às Escrituras, não ao ensino de homens finitos, errantes. Dai ao povo o pão da vida que Cristo veio do Céu trazer-nos. Não mistureis vosso ensino com suposições e conjeturas humanas. Quem dera que todos soubessem quanto necessitam comer a carne e beber o sangue do Filho de Deus – fazer Suas palavras uma parte de sua própria vida. Manuscrito 44, 1904. MEv1> pág. 260

Comer a carne e beber o sangue de Cristo é recebê-Lo como Salvador pessoal, crendo que Ele perdoa nossos pecados, e nEle estamos completos. É contemplando o Seu amor, detendo-nos sobre ele, sorvendo-o, que nos havemos de tornar participantes de Sua natureza. O que a comida é para o corpo, deve ser Cristo para a alma. O alimento não nos aproveita se o não ingerimos; a menos que se torne parte de nosso corpo. Da mesma maneira Cristo fica sem valor para nós, se O não conhecemos como Salvador pessoal. Um conhecimento teórico não nos fará bem nenhum. Precisamos alimentar-nos dEle, recebê-Lo no coração, de modo que Sua vida se torne nossa vida. Seu amor, Sua graça, devem ser assimilados. DTN> pág. 389

32º DIA – 01/02 LEVÍTICO 7:34> 10:20

Lev. 8:5
Então disse Moisés à congregação: Isto é o que o Senhor ordenou que se fizesse.
6 E Moisés fez chegar a Arão e a seus filhos, e os lavou com água.
7 (8-13) E vestiu-lhe a túnica, e cingiu-o com o cinto, e pôs sobre ele o manto; também pôs sobre ele o éfode, e cingiu-o com o cinto de obra esmerada do éfode e o apertou com ele.

Antes de entrarem à presença de Deus pelo ministério do sacerdote, deviam empenhar-se em ardoroso exame de coração e confissão de pecado. Uniam-se em oração silenciosa, com o rosto voltado para o lugar santo. Assim ascendiam suas petições com a nuvem de incenso, enquanto a fé se apoderava dos méritos do Salvador prometido prefigurado pelo sacrifício expiatório. PP> pág. 353

A construção do tabernáculo não se iniciou senão algum tempo depois que Israel chegou ao Sinai; e tal edificação sagrada foi pela primeira vez erguida no início do segundo ano a partir do êxodo. A isto se seguiram a consagração dos sacerdotes, a celebração da Páscoa, o recenseamento do povo e a conclusão de vários arranjos essenciais à sua organização civil ou religiosa, de modo que passaram quase um ano no acampamento junto ao Sinai. Ali o seu culto tomara forma mais definida, foram dadas as leis para o governo da nação, e levara-se a efeito uma organização mais eficaz como preparo para a sua entrada na terra de Canaã. PP> 374

Lev. 10:1
E OS filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário e puseram neles fogo, e colocaram incenso sobre ele, e ofereceram fogo estranho perante o Senhor, o que não lhes ordenara.
2 Então saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor.
3 (9,10) E disse Moisés a Arão: Isto é o que o Senhor falou, dizendo: Serei santificado naqueles que se chegarem a mim, e serei glorificado diante de todo o povo. Porém Arão calou-se.

Nadabe e Abiú foram mortos pelo fogo da ira de Deus por sua intemperança no uso do vinho. Deus queria que Seu povo compreendesse que será julgado segundo sua obediência ou transgressões. O crime e a enfermidade têm aumentado a cada geração sucessiva. MEv2> pág. 412

O propósito de Deus era ensinar ao povo que devem dEle aproximar-se com reverência e temor, e da maneira indicada por Ele mesmo. Não pode Ele aceitar uma obediência parcial. Não era bastante que nesta hora solene de culto quase tudo tivesse sido feito conforme Ele determinara. Deus pronunciou uma maldição sobre aqueles que se afastam de Seus mandamentos e não fazem diferença entre as coisas comuns e as coisas santas. Declara pelo profeta: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade. … Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos!… Dos que justificam o ímpio por presentes, e ao justo negam justiça!… Rejeitaram a lei do Senhor dos exércitos, e desprezaram a Palavra do Santo de Israel.” Isa. 5:20-24. Ninguém se engane com a crença de que uma parte dos mandamentos de Deus não é essencial, ou que Ele aceitará uma substituição daquilo que exigiu. Disse o profeta Jeremias: “Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande?” Lam. 3:37. PP> pág. 360

Deus não pôs em Sua Palavra ordem alguma a que os homens possam obedecer ou desobedecer à vontade e não sofrer as conseqüências. Se os homens escolhem qualquer outro caminho que não o da estrita obediência, acharão que “o fim dele são os caminhos da morte”. Prov. 14:12. . PP> pág. 360

33º DIA – 02/02 LEVÍTICO 11:1> 13:39

OS ANIMAIS QUE SE DEVEM COMER E OS QUE NÃO SE DEVEM – LEV. CAPITULO 11>
Lev. 11:43 Não vos façais abomináveis, por nenhum réptil que se arrasta, nem neles vos contamineis, para não serdes imundos por eles;
44 Porque eu sou o Senhor vosso Deus; portanto vós vos santificareis, e sereis santos, porque eu sou santo; e não vos contaminareis com nenhum réptil que se arrasta sobre a terra;
45 Porque eu sou o Senhor, que vos fiz subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus, e para que sejais santos; porque eu sou santo.

A mesma obrigação repousa sobre todo seguidor de Cristo. O apóstolo Pedro declara: “Vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido.” I Ped. 2:9. É-nos exigido por Deus que preservemos toda faculdade na melhor condição possível, a fim de que prestemos serviço aceitável a nosso Criador. Quando se usam bebidas embriagantes, seguir-se-ão os mesmos resultados do caso daqueles sacerdotes de Israel. A consciência perderá sua sensibilidade ao pecado e uma operação de endurecimento para a iniqüidade certissimamente ocorrerá, até que o comum e o sagrado percam toda a diferença de significação. Como podemos então atingir a norma dos requisitos divinos? “Acaso não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes recebido de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais são de Deus.” I Cor. 6:19 e 20. “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.” I Cor. 10:31. À igreja de Cristo em todos os tempos é dirigido este aviso solene e terrível: “Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.” I Cor. 3:17. PP> pág. 362

O Espírito Santo nunca desampara uma alma que está olhando para Jesus. Ele toma do que é de Cristo e mostra-o àquele que procura. E se o olhar se mantiver fixo em Jesus, a obra do Espírito não cessará até que a alma seja moldada à Sua imagem. Pela graciosa influência do Espírito, o pecador é transformado no espírito e no propósito, até tornar-se um com Cristo. Sua afeição a Deus aumenta; ele tem fome e sede de justiça e, contemplando a Cristo, é transformado de glória em glória, de caráter em caráter, e torna-se mais e mais semelhante a seu Mestre. Signs of the Times, 27 de setembro de 1899. E Recebereis Poder(MM)> pág. 61

 

33º DIA – 02/02 LEVÍTICO 11:1> 13:39

Os pais devem educar o apetite dos filhos, não lhes permitindo também comerem coisas que prejudiquem a saúde. Mas, no esforço de regularizar-lhes a alimentação, devemos ser cuidadosos em não exigir dos filhos que comam coisas desagradáveis ao paladar, nem mais do que necessitam. As crianças têm direitos, têm preferências, e, quando forem razoáveis, devem ser respeitadas. CBV> 384

Muitos estão sofrendo, e muitos estão indo para a sepultura, por causa de condescendência com o apetite. Comem o que mais satisfaça ao seu pervertido paladar, assim enfraquecendo os órgãos digestivos e prejudicando sua faculdade de assimilar o alimento que deve sustentar a vida. Isto produz enfermidade aguda, e não raro segue-se a morte. O delicado organismo do corpo é gasto por práticas suicidas daqueles que têm a obrigação de saber melhor. CSS> pág. 123

Existe uma classe numerosa que rejeitará qualquer movimento de reforma, por muito razoável que seja, se porventura impõe restrições ao apetite. Eles consultam o paladar, em vez da razão e das leis da saúde. Desta classe, todos os que deixam o trilho batido do costume e advogam uma reforma sofrerão oposição, e serão considerados radicais, por mais coerente que seja o seu modo de proceder. CSS> pág. 153

As igrejas devem ser firmes e fiéis à luz que Deus tem dado. Cada membro deve trabalhar inteligentemente a fim de afastar de sua vida prática todo apetite pervertido. Testimonies, vol. 6, págs. 372 e 373.. CSRA> p 123

34º DIA – 03/02 LEVÍTICO 13:40> 15:14

Lev. 13:44
(45,46) Leproso é aquele homem, imundo está; o sacerdote o declarará totalmente por imundo, na sua cabeça tem a praga.

De todas as doenças conhecidas no Oriente, era a lepra a mais temida. Seu caráter incurável e contagioso, o terrível efeito sobre as vítimas, enchiam de temor os mais valorosos. Entre os judeus, era considerada um juízo sobre o pecado, sendo por isso chamada: “o açoite”, “o dedo de Deus”. Profundamente arraigada, mortal, era tida como símbolo do pecado. A lei ritual declarava imundo o leproso. Como pessoa já morta, era excluído das habitações dos homens. Tudo que tocava ficava imundo. O ar era poluído por seu hálito. Uma pessoa suspeita dessa moléstia, devia-se apresentar aos sacerdotes, que tinham de examinar e decidir o caso. Sendo declarado leproso, era separado da família, isolado da congregação de Israel, e condenado a conviver unicamente com os aflitos de idêntico mal. A lei era inflexível em suas exigências. Os próprios reis e principais não estavam isentos. Um rei atacado dessa terrível moléstia, tinha de renunciar ao cetro e fugir da sociedade. DTN> pág. 262

Separado de amigos e parentes, devia o leproso sofrer a maldição de sua enfermidade. Era obrigado a publicar a própria desgraça, a rasgar os vestidos, a fazer soar o alarme, advertindo todos para fugirem de sua contaminadora presença. O grito “impuro! impuro!” soltado em lamentosos tons pelo pobre exilado, era um sinal ouvido com temor e aversão. DTN> pág. 262

O sacerdote usava cedro e hissopo, mergulhando-os na água purificadora e aspergindo o imundo. Isto simbolizava o sangue de Cristo derramado para nos purificar das impurezas morais. A aspersão repetida ilustra o caráter completo da obra que tinha de ser realizada em favor do pecador arrependido. Tudo que ele possui tem de ser consagrado. Não só deve sua própria alma ser lavada de modo a ficar limpa e pura, mas deve ele empenhar-se em que a família, os seus arranjos domésticos, sua propriedade e todos os seus pertences – tudo seja consagrado a Deus. TSv1>pág. 483

Lev. 14:1
DEPOIS falou o Senhor a Moisés, dizendo: (2-4)

O hissopo empregado na aspersão do sangue era símbolo da purificação, assim sendo usado na purificação da lepra e dos que se achavam contaminados pelo contato com cadáveres. Na oração do salmista vê-se também a sua significação: “Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve.” Sal. 51:7. PP> pág. 277

Em todas as disposições do Senhor, não existe nada mais belo do que Seu plano de dar aos homens e às mulheres uma diversidade de dons. A igreja é Seu jardim, adornado de uma variedade de árvores, plantas e flores. Ele não espera que o hissopo atinja as proporções do cedro, nem a oliveira a altura da majestosa palmeira. Muitos têm recebido apenas um limitado preparo religioso e intelectual, mas Deus tem uma obra para esta classe de pessoas, se elas trabalharem com humildade, confiando nEle. … E Recebereis Poder(MM)> pág. 193

O sangue de Cristo é eficaz, mas precisa ser aplicado continuamente. Deus não só quer que Seus servos usem os meios que lhes confiou para Sua glória, mas deseja que se consagrem a si mesmos à Sua causa. Se vós, meus irmãos, vos tornastes egoístas e estais retendo do Senhor aquilo que deveríeis alegremente dar ao Seu serviço, necessitais então de que se vos aplique completamente o sangue da aspersão, consagrando-vos a Deus com todas as vossas posses. TSv1> pág. 483

Lev. 14:35
(36-48) Então aquele, de quem for a casa, virá e informará ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.

O mundo está entregue à satisfação de si mesmo. “A concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos, e a soberba da vida” dominam as massas populares. Os seguidores de Cristo, porém, possuem uma vocação mais elevada. “Saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo.” À luz da Palavra de Deus estamos autorizados a declarar que não pode ser genuína a santificação que não opere a completa renúncia de todo desejo pecaminoso e prazeres do mundo. GC> pág. 475

 

35º DIA – 04/02 LEVÍTICO 15:15> 18:15

Lev. 16:22
Assim aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles à terra solitária; e deixará o bode no deserto.

Tal era a obra que dia após dia continuava, durante o ano todo. Os pecados de Israel, sendo assim transferidos para o santuário, ficavam contaminados os lugares santos, e uma obra especial se tornava necessária para sua remoção. Deus ordenara que se fizesse expiação por cada um dos compartimentos sagrados, assim como pelo altar, para o purificar “das imundícias dos filhos de Israel”, e o santificar. Lev. 16:19. PP> pág. 355

Uma vez ao ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do santuário. O cerimonial ali efetuado completava o ciclo anual do ministério. PP> pág. 355

No dia da expiação dois bodes eram trazidos à porta do tabernáculo, e lançavam-se sortes sobre eles, “uma sorte pelo Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário”. O bode sobre o qual caía a primeira sorte deveria ser morto como oferta pelos pecados do povo. E o sacerdote deveria levar seu sangue para dentro do véu, e aspergi-lo sobre o propiciatório. “Assim fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias.” Lev. 16:16. PP> pág. 355

“E Arão porá ambas as suas mãos sobre a cabeça do bode vivo, e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem designado para isso. Assim aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles à terra solitária.” Lev. 16:21 e 22. Antes que o bode tivesse desta maneira sido enviado não se considerava o povo livre do fardo de seus pecados. Cada homem deveria afligir sua alma, enquanto prosseguia a obra da expiação. Toda ocupação era posta de lado, e toda a congregação de Israel passava o dia em humilhação solene perante Deus, com oração, jejum e profundo exame de coração. PP> pág. 355

Lev. 18:5
Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; os quais, observando-os o homem, viverá por eles. Eu sou o Senhor.

Outro pacto, chamado nas Escrituras o “velho” concerto, foi formado entre Deus e Israel no Sinai, e foi então ratificado pelo sangue de um sacrifício. O concerto abraâmico foi ratificado pelo sangue de Cristo, e é chamado o “segundo”, ou o “novo” concerto, porque o sangue pelo qual foi selado foi vertido depois do sangue do primeiro concerto. Que o novo concerto era válido nos dias de Abraão, evidencia-se do fato de que foi então confirmado tanto pela promessa como pelo juramento de Deus, “duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta”. Heb. 6:18. PP> pág. 371

As condições do “velho concerto” eram: Obedece e vive – “cumprindo-os [estatutos e juízos] o homem, viverá por eles” (Ezeq. 20:11; Lev. 18:5); mas “maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei”. Deut. 27:26. O “novo concerto” foi estabelecido com melhores promessas: promessas do perdão dos pecados, e da graça de Deus para renovar o coração, e levá-lo à harmonia com os princípios da lei de Deus. “Este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a Minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração. … Porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais Me lembrarei dos seus pecados.” Jer. 31:33 e 34. PP> pág. 372

Sempre que os homens preferem seus próprios caminhos, põem-se em conflito com Deus. Eles não terão lugar no reino do Céu, pois se encontram em guerra com os próprios princípios do mesmo. Desconsiderando a vontade de Deus, estão-se colocando ao lado de Satanás, o inimigo do homem. Não por uma palavra, nem muitas palavras, mas por toda palavra que sai da boca de Deus viverá o homem. Não podemos desatender uma palavra, por mais insignificante que nos pareça, e estar seguros. Não há um mandamento da lei que não se destine ao bem e à felicidade do homem, tanto nesta vida como na futura. Na obediência à lei de Deus, o homem se acha circundado como por um muro, e protegido do mal. Aquele que, em um só ponto que seja, derruba essa barreira divinamente erigida, destruiu-lhe o poder para o guardar; pois abriu um caminho pelo qual o inimigo pode entrar, para estragar e arruinar. MDC> pág. 52

36º DIA – 05/02 LEVÍTICO 18:16> 21:16

Lev. 19:2
(3,4) Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo.
16 (17,18,32) Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo; não te porás contra o sangue do teu próximo. Eu sou o Senhor.

Temos todavia uma obra a fazer a fim de resistirmos à tentação. Aqueles que não querem ser presa dos ardis de Satanás devem bem guardar as entradas da alma; devem evitar ler, ver, ou ouvir aquilo que sugira pensamentos impuros. A mente não deve ser deixada a divagar ao acaso em todo o assunto que o adversário das almas possa sugerir. “Cingindo os lombos do vosso entendimento”, diz o apóstolo Pedro, “sede sóbrios, … não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; mas, como é santo Aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver.” I Ped. 1:13-15. Diz Paulo: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” Filip. 4:8. Isto exigirá oração fervorosa e incessante vigiar. Devemos ser auxiliados pela influência permanente do Espírito Santo, que atrairá a mente para cima, e habituá-la-á a ocupar-se com coisas puras e santas. E devemos fazer estudo diligente da Palavra de Deus. “Como purificará o mancebo o seu caminho? observando-o conforme a Tua Palavra.” “Escondi a Tua Palavra no meu coração”, diz o salmista, “para eu não pecar contra Ti.” Sal. 119:9-11. PP> pág. 460

Lev. 20:7
Portanto santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o Senhor vosso Deus.
8 E guardai os meus estatutos, e cumpri-os. Eu sou o Senhor que vos santifica.
25 Fareis, pois, diferença entre os animais limpos e imundos, e entre as aves imundas e as limpas; e as vossas almas não fareis abomináveis por causa dos animais, ou das aves, ou de tudo o que se arrasta sobre a terra; as quais coisas apartei de vós, para tê-las por imundas.
26 E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e vos separei dos povos, para serdes meus.

“Guarda o teu coração”, é o conselho do sábio, “porque dele procedem as saídas da vida.” Prov. 4:23. Conforme o homem “imaginou na sua alma, assim é”. Prov. 23:7. O coração deve ser renovado pela graça divina, ou será em vão procurar pureza de vida. Aquele que tenta edificar um caráter nobre, virtuoso, independente da graça de Cristo, está edificando sua casa sobre areia movediça. Nas cruéis tempestades da tentação certamente será ela derribada. A oração de Davi deve ser a petição de toda alma: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.” Sal. 51:10. E, tendo-nos tornado participantes do dom celestial, devemos prosseguir até à perfeição, sendo “mediante a fé” “guardados na virtude de Deus”. I Ped. 1:5. PP> pág. 460

Paulo escrevia a esses irmãos como a “santos em Cristo Jesus” (Filip. 4:21); mas não estava escrevendo a pessoas de caráter perfeito. Escrevia-lhes como a homens e mulheres que estavam lutando contra a tentação, e se achavam em perigo de cair. Apontava-lhes “o Deus de paz” que “tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas”. Assegurava-lhes que, “pelo sangue do concerto eterno” Ele os aperfeiçoaria “em toda a boa obra, para fazerdes a Sua vontade, operando em vós o que perante Ele é agradável por Cristo Jesus”. Heb. 13:20 e 21. CBV> pág. 167

Tais pessoas não representam corretamente a santificação que vem mediante a obediência à verdade. O Senhor quer que todos os Seus filhos e filhas sejam felizes, obedientes e desfrutem paz. Mediante o exercício da fé o crente toma posse dessas bênçãos. Pela fé, cada deficiência de caráter pode ser suprida, cada contaminação purificada, cada falta corrigida e toda boa qualidade desenvolvida. AA> pág. 564

 

37º DIA – 06/02 LEVÍTICO 21:17> 24:6

Lev. 22:20
(21,22) Nenhuma coisa em que haja defeito oferecereis, porque não seria aceita em vosso favor.

As ofertas apresentadas ao Senhor deviam ser sem mancha. Representavam a Cristo, de onde se conclui evidentemente que Jesus era isento de deformidade física. Era o “cordeiro imaculado e sem contaminação”. I Ped. 1:19. Sua estrutura física não era maculada por qualquer defeito; o corpo era robusto e sadio. E, durante toda a vida, viveu em conformidade com as leis da Natureza. Física assim como espiritualmente, Jesus foi um exemplo do que Deus designava que fosse toda a humanidade, mediante a obediência a Suas leis. DTN> págs. 51,52

Deus sempre tem provado o Seu povo na fornalha da aflição. É no calor da fornalha que a escória se separa do verdadeiro ouro do caráter cristão. Jesus vigia a prova; Ele sabe o que é necessário para purificar o precioso metal, para que este possa refletir o brilho de Seu amor. É por meio de transes severos, probantes, que Deus disciplina Seus servos. Ele vê que alguns têm capacidades que poderão ser empregadas no avançamento de Sua obra, e põe tais pessoas à prova; em Sua providência Ele as leva a posições que provem seu caráter, e revelem defeitos e fraquezas que têm estado ocultas ao seu próprio conhecimento. Dá-lhes oportunidade para corrigirem tais defeitos e adaptarem-se ao Seu serviço. Mostra-lhes suas fraquezas, e os ensina a buscar nEle o apoio; pois que Ele é o seu único auxílio e salvaguarda. Assim é alcançado o Seu objetivo. São educados, adestrados, disciplinados, preparados para desempenharem o grandioso propósito para o qual lhes foram dadas as suas capacidades. Quando Deus os chama à atividade, eles se acham prontos, e anjos celestiais podem unir-se-lhes na obra a ser cumprida na Terra. PP> págs. 129,130

Lev. 23:27
Mas aos dez dias desse sétimo mês será o dia da expiação; tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas; e oferecereis oferta queimada ao Senhor.
28 (29,30) E naquele mesmo dia nenhum trabalho fareis, porque é o dia da expiação, para fazer expiação por vós perante o Senhor vosso Deus.

“No mês sétimo, aos dez do mês, … no dia da expiação”, soava a trombeta do jubileu. Por toda a terra, onde quer que morasse o povo judeu, ouvia-se o som, convidando a todos os filhos de Jacó a darem as boas-vindas ao ano da remissão. No grande dia da expiação, oferecia-se reparação pelos pecados de Israel, e com verdadeira alegria o povo recebia o jubileu. PP> pág. 533

No décimo quarto dia do mês, à tarde, celebrava-se a Páscoa, comemorando as suas cerimônias solenes e impressionantes o livramento do cativeiro do Egito, e apontando ao futuro sacrifício que libertaria do cativeiro do pecado. Quando o Salvador rendeu Sua vida no Calvário, cessou a significação da Páscoa, e a ordenança da Ceia do Senhor foi instituída como memorial do mesmo acontecimento de que a Páscoa fora tipo. PP> pg. 539

Vivemos hoje no grande dia da expiação. No cerimonial típico, enquanto o sumo sacerdote fazia expiação por Israel, exigia-se de todos que afligissem a alma pelo arrependimento, do pecado e pela humilhação, perante o Senhor, para que não acontecesse serem extirpados dentre o povo. De igual modo, todos quantos deseje, seja seu nome conservado no livro da vida, devem, agora, nos poucos dias de graça que restam, afligir a alma diante de Deus, em tristeza pelo pecado e em arrependimento verdadeiro. Deve haver um exame de coração, profundo e fiel. … Há uma luta intensa diante de todos os que desejam subjugar as más tendências que porfiam pelo predomínio. A obra de preparação é uma obra individual. Não somos salvos em grupos. A pureza e devoção de um, não suprirá. a falta dessas, qualidades em outro. … Cada um deve ser provado, e achado sem mancha ou ruga, ou coisa semelhante. – GC, 482-490. Maranata!(MM)> pág 91

38º DIA – 07/02 LEVÍTICO 24:7> 26:23

Lev. 24:14
(15,16,20) Tira o que tem blasfemado para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão as suas mãos sobre a sua cabeça; então toda a congregação o apedrejará.

Há os que porão em dúvida o amor de Deus e Sua justiça, infligindo tão severo castigo por palavras faladas no ardor da paixão. Mas tanto o amor como a justiça exigem que se mostre serem as palavras inspiradas pela maldade contra Deus um grande pecado. A paga que recaiu sobre o primeiro transgressor seria um aviso para os outros, de que o nome de Deus deve ser tido em reverência. Mas caso se houvesse permitido que o pecado deste homem passasse sem punição, outros se teriam desmoralizado; e, como resultado, muitas vidas finalmente deveriam ser sacrificadas. PP> pág. 408

A mistura de gente que com os israelitas subira do Egito era uma fonte contínua de tentação e dificuldades. Professavam ter renunciado à idolatria, e adorar o verdadeiro Deus; mas sua primitiva educação e ensino lhes haviam modelado os hábitos de caráter, e estavam mais ou menos corrompidos pela idolatria e irreverência para com Deus. Eram os que mais freqüentemente suscitavam contendas e os primeiros a queixar-se, e contaminavam o acampamento com suas práticas idólatras e murmurações contra Deus. PP> pág. 408

Ele foi apanhado no ato e trazido a Moisés. Já havia sido declarado que a violação do sábado seria punida com a morte; mas ainda não fora revelado como a pena deveria ser infligida. O caso foi levado por Moisés perante o Senhor, que deu esta instrução: “Certamente morrerá o tal homem; toda a congregação com pedras o apedrejará para fora do arraial.” Núm. 15:35. Os pecados de blasfêmia e voluntária violação do sábado recebiam o mesmo castigo, sendo igualmente uma expressão de desprezo pela autoridade de Deus. PP>p.409

Lev. 25:35
(36,37) E, quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino viverá contigo.

Para os pobres, o sétimo ano era um ano de livramento de dívidas. Ordenava-se aos hebreus em todo o tempo auxiliar seus irmãos necessitados, emprestando-lhes dinheiro sem juro. Tomar usura de um pobre era expressamente proibido: …(vide Lev. 25:35-37.) Se a dívida ficava sem ser paga até o ano da remissão, o próprio capital não podia ser recuperado. Expressamente advertia-se ao povo contra o privar os seus irmãos da necessária assistência, por causa disto: “Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, … não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre. … Guarda-te que não haja vil pensamento no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.” “Nunca cessará o pobre do meio da terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra”, “livremente emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade.” Deut. 15:7-9, 11 e 8. PP> págs. 532,533

Ninguém devia temer que sua liberalidade o levasse à necessidade. Da obediência aos mandamentos de Deus resultaria certamente prosperidade. “Emprestarás a muitas nações”, disse Ele; “mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti.” Deut. 15:6. PP> pág. 533

O Senhor queria pôr obstáculo ao amor desordenado à propriedade e ao poderio. Grandes males resultariam da acumulação contínua da riqueza por uma classe, e da pobreza e degradação por outra. Sem alguma restrição, o poderio dos ricos se tornaria um monopólio, e os pobres, se bem que sob todos os respeitos perfeitamente tão dignos à vista de Deus, seriam considerados e tratados como inferiores aos seus irmãos mais prósperos. A consciência desta opressão despertaria as paixões das classes mais pobres. Haveria um sentimento de aflição e desespero que teria como tendência desmoralizar a sociedade e abrir as portas aos crimes de toda espécie. Os estatutos que Deus estabelecera destinavam-se a promover a igualdade social. As disposições do ano sabático e do jubileu em grande medida poriam em ordem aquilo que no intervalo anterior havia ido mal na economia social e política da nação. PP> pág. 534

(BÊNÇÃOS POR OBEDECER E MALDIÇÃO POR DESOBEDECER – LEV. CAPÍTULO 26)

 

39º DIA – 08/02 LEVÍTICO 26:24

Lev. 27:2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando alguém fizer particular voto, segundo a tua avaliação serão as pessoas ao Senhor.
3 Se for a tua avaliação de um homem, da idade de vinte anos até a idade de sessenta, será a tua avaliação de cinqüenta siclos de prata, segundo o siclo do santuário.
4 Porém, se for mulher, a tua avaliação será de trinta siclos.
5 E, se for de cinco anos até vinte, a tua avaliação de um homem será vinte siclos e da mulher dez siclos.
6 E, se for de um mês até cinco anos, a tua avaliação de um homem será de cinco siclos de prata, e a tua avaliação pela mulher será de três siclos de prata.
7 (14) E, se for de sessenta anos e acima, pelo homem a tua avaliação será de quinze siclos e pela mulher dez siclos.

O amor que é inspirado pelo amor que temos em Jesus verá em cada alma, rica ou pobre, um valor que não pode ser medido pela estimativa humana. O mundo desaparece na insignificância em comparação com o valor de uma alma. O amor que Deus revelou pelo homem está além de qualquer computação humana. É infinito. E o instrumento humano, que participa da natureza divina, amará como Cristo amou, trabalhará como Ele trabalhou. Haverá uma natural compaixão e simpatia que não falhará nem se desencorajará. Este é o espírito que deve ser animado a prevalecer em cada coração e a ser revelado em cada vida. Este amor só pode existir e ser conservado santo, refinado, puro e elevado mediante o amor na alma por Jesus Cristo, nutrido pela diária comunhão com Deus. Toda esta frieza da parte dos cristãos é uma negação da fé. Mas este espírito se derreterá diante dos brilhantes raios do amor de Cristo no seguidor de Cristo. Natural e voluntariamente ele obedecerá à ordem: “Que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei a vós.” João 13:34. Manuscrito 60, 1897. BS> pág. 83

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