119º DIA – 29/04 1 CRÔNICAS 1:1> 4:7 (DESTAQUES):
1 Crôn. 3:1
E ESTES foram os filhos de Davi, que lhe nasceram em Hebrom: o primogênito, Amnom, de Ainoã, a jizreelita; o segundo Daniel, de Abigail, a carmelita;
2 O terceiro, Absalão, filho de Maaca, filha de Talmai, rei de Gesur; o quarto, Adonias, filho de Hagite;
3 O quinto, Sefatias, de Abital; o sexto, Itreão, de Eglá, sua mulher.
4 Seis filhos lhe nasceram em Hebrom, porque ali reinou sete anos e seis meses; e trinta e três anos reinou em Jerusalém.
5 E estes lhe nasceram em Jerusalém: Siméia, e Sobabe, e Natã, e Salomão; estes quatro lhe nasceram de Bate-Sua, filha de Amiel.
6 Nasceram-lhe mais Ibar, Elisama, Elifelete,
7 Nogá, Nefegue, Jafia,
8 Elisama, Eliada, e Elifelete, nove.
9 Todos estes foram filhos de Davi, afora os filhos das concubinas e Tamar, irmã deles.
Poucos pais compreendem, porém, que seus filhos são o que o seu exemplo e disciplina deles fizeram, e que são responsáveis pelo caráter desenvolvido pelos filhos. Se o coração dos pais cristãos estivesse sujeito à vontade de Cristo, obedeceriam à recomendação do Mestre divino: “Mas buscai primeiro o reino de Deus, e a Sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.” Mat. 6:33. Se os que professam seguir a Cristo tão-somente fizessem isto, dariam, não só a seus filhos, mas ao mundo incrédulo, exemplos que representariam corretamente a religião da Bíblia. Conselhos Sobre Educação> pág. 14
Há pura verdade no ditado: “Cada homem é o arquiteto de seu próprio destino.” Conquanto os pais sejam responsáveis pelo cunho do caráter, bem como pela educação dos filhos e filhas, é ainda verdade que nossa posição e utilidade no mundo dependem, em grande parte, de nosso próprio procedimento. MJ> págs. 242,243
Muitos pais estão negligenciando a obra que lhes foi dada por Deus. Eles mesmos estão longe da pureza e da santidade e não vêem os defeitos dos filhos, como veriam se seus próprios olhos estivessem contemplando e admirando a perfeição do caráter de Cristo. Signs of the Times, 1º de julho de 1886. OC> pág. 73
Os pais adventistas do sétimo dia devem compreender de maneira mais ampla a sua responsabilidade como construtores de caráter. Deus põe diante deles o privilégio de fortalecer a Sua causa mediante a consagração e trabalhos de seus filhos. Deseja ver ajuntado dentre os lares de nosso povo um grande grupo de jovens que, devido às influências piedosas de seus lares, entregaram o coração a Ele, e saem a prestar-Lhe o mais elevado serviço de sua vida. Dirigidos e ensinados pela piedosa instrução do lar, pela influência do culto da manhã e da noite, e pelo exemplo coerente de pais que amam e temem a Deus, aprenderam a submeter-se a Deus como seu ensinador, e estão preparados para prestar-Lhe serviço aceitável como filhos e filhas fiéis. Tais jovens estão preparados para exporem ao mundo o poder e a graça de Cristo. CPPE> pág. 131
Que vão ler nossos filhos? Esta é uma questão séria, e que exige uma séria resposta. Perturba-me ver, entre as famílias observadoras do sábado, periódicos e jornais que contêm histórias em série, as quais não deixam impressão para o bem na mente das crianças e jovens. Tenho observado aqueles cujo gosto pela ficção foi assim cultivado. Tiveram o privilégio de ouvir a verdade, de familiarizar-se com as razões de nossa fé; mas chegaram aos anos mais avançados destituídos da verdadeira piedade e religião prática. Não manifestam devoção e não refletem sobre seus companheiros a luz celestial para os levar à Fonte de todo verdadeiro conhecimento. CPPE> pág. 132
120º DIA – 30/04 1 CRÔNICAS 4:8> 6:60 (DESTAQUES):
1 Crôn. 4:9 E foi Jabez mais ilustre do que seus irmãos; e sua mãe deu-lhe o nome de Jabez, dizendo: Porquanto com dores o dei à luz.10 Porque Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo: Se me abençoares muitíssimo, e meus termos ampliares, e a tua mão for comigo, e fizeres que do mal não seja afligido! E Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido.
Deus fez o homem reto; deu-lhe nobres traços de caráter, sem nenhum pendor para o mal. Dotou-o de altas capacidades intelectuais, e apresentou-lhe os mais fortes incentivos possíveis para que fosse fiel a seu dever. A obediência, perfeita e perpétua, era a condição para a felicidade eterna. Sob esta condição teria ele acesso à árvore da vida. PP> pág. 49
Um caráter nobre não é resultado de acidente; não é devido a favores especiais ou dotações da Providência. É o resultado da autodisciplina, da sujeição da natureza mais baixa à mais alta, da entrega do eu ao serviço de Deus e do homem. PR> pág. 488
A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus. Educação, págs. 56 e 57. BS> pág. 300
Quando o conselho se ajuntara no tribunal, Caifás tomou seu lugar como presidente. … Contemplando… o Prisioneiro, ele foi tomado de admiração pela nobreza e dignidade de Seu porte. Sobreveio-lhe a convicção de que esse Homem tinha parentesco divino. Logo a seguir baniu desdenhosamente essa idéia. O Desejado de Todas as Nações, págs. 698, 703 e 704. A Verdade Sobre os Anjos> pág. 198
Lúcifer, no Céu, antes de sua rebelião foi um elevado e exaltado anjo, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus. Seu semblante, como o dos outros anjos, era suave e exprimia felicidade. A testa era alta e larga, demonstrando grande inteligência. Sua forma era perfeita, o porte nobre e majestoso. Uma luz especial resplandecia de seu semblante e brilhava ao seu redor, mais viva do que ao redor dos outros anjos; todavia, Cristo, o amado Filho de Deus, tinha preeminência sobre todo o exército angelical. Ele era um com o Pai, antes que os anjos fossem criados. Lúcifer invejou a Cristo, e gradualmente pretendeu o comando que pertencia unicamente a Cristo. HR> pág. 13
120º DIA – 30/04 1 CRÔNICAS 4:8> 6:60 (DESTAQUES):
1 Crôn. 6:1 OS filhos de Levi foram: Gérson, Coate e Merari,
2 E os filhos de Coate: Anrão, e Izar, e Hebrom, e Uziel.
(4-19) 3 E os filhos de Anrão: Arão, Moisés, e Miriã; e os filhos de Arão: Nadabe, Abiú, Eleazar, e Itamar.
Os descendentes desses homens herdaram em amplo grau a habilidade conferida a seus antepassados. Nas tribos de Judá e de Dã havia homens que eram considerados especialmente “hábeis” nas artes mais finas. Por algum tempo esses homens permaneceram humildes e desinteressados; pouco a pouco, porém, quase imperceptivelmente, perderam sua firmeza em Deus e Sua verdade. Começaram a pedir mais altas remunerações por causa de sua habilidade superior. Em alguns casos essas solicitações foram concedidas, mas na maioria das vezes aqueles que pediam pagas maiores procuraram emprego nas nações vizinhas. Em lugar do nobre espírito de sacrifício que enchera o coração de seus ilustres ancestrais, nutriram o espírito de cobiça, de avidez de mais e mais. Serviram reis pagãoscom a habilidade que por Deus lhes fora dada, e desonraram a seu Criador.MEv2> págs. 174,175
Valor moral, eis o que é estimado por Deus. Amor e pureza são os atributos que mais aprecia. E Recebereis Poder(MM)> pág. 275
121º DIA – 01/05 1 CRÔNICAS 6:61> 9:19 (DESTAQUES):
1 Crôn. 7:23
(24-27) Depois coabitou com sua mulher, e ela concebeu, e teve um filho; e chamou-o Berias; porque ia mal na sua casa.
Há esperança para o homem. Cristo diz: “Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no Meu trono, assim como também Eu venci e Me sentei com Meu Pai no Seu trono.” Apoc. 3:21. Nunca nos esqueçamos, porém, de que os esforços que fazemos em nossa própria força são completamente sem valor. Nossa força é fraqueza, loucura é nosso juízo. Só podemos vencer no nome e poder do Vencedor. Quando somos premidos pela tentação, quando desejos indignos de um cristão clamam pela soberania, façamos fervorosa e insistente oração ao Pai celestial, em nome de Cristo. Isto trará auxílio divino. Em nome do Redentor podemos obter a vitória.E Recebereis Poder(MM)> pág. 360
Toda família cristã deve ilustrar ao mundo o poder e a excelência da influência cristã. … Os pais devem avaliar sua responsabilidade de guardar seu lar livre de toda mancha de mal moral. Review and Herald, 9 de outubro de 1900. LA> pág. 19A primeira obra a ser feita no lar cristão é ver que o Espírito de Deus aí habite, que todo membro da família seja capaz de tomar sua cruz e seguir aonde Jesus o conduzir. Manuscrito 17, 1891. LA> pág. 20
Jesus refere-Se a Seu povo como um tição tirado do fogo, e Satanás compreende o que isto significa. Os infinitos sofrimentos do Filho de Deus no Getsêmani e no Calvário foram suportados para que Ele pudesse livrar Seu povo do poder do maligno. A obra de Jesus pela salvação das almas que perecem é como se Ele pusesse a mão no fogo para salvá-las. Josué, que representa o povo de Deus, trajado de vestes sujas, está em pé diante do anjo; como, porém, o povo se arrepende perante Deus pela transgressão de Sua lei, e se estende ao alto, pela mão da fé, para apegar-se à justiça de Cristo, Jesus diz: “Tirai-lhes as vestes sujas e vesti-os com vestes novas.” (Zac. 3:4.) E Recebereis Poder(MM)> pág. 361
O valor do homem tal como Deus o estima, é por sua união com Cristo; pois Deus é o único Ser capaz de elevar o homem na escala do valor moral pela justiça de Cristo. A honra e a grandeza mundanas valem simplesmente aquilo que o Criador do homem lhes atribui. Sua sabedoria é loucura, fraqueza a sua força. Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais, 1962), pág. 147. MCPv1> pág. 30
O valor do homem é calculado no Céu de acordo com acapacidade do coração de conhecer a Deus. Esse conhecimento é a fonte da qual origina todo o poder. Deus criou o homem para que toda faculdade fosse faculdade da mente divina, e sempre procura pôr a mente humana em associação com a divina. Oferece-nos o privilégio de cooperar com Cristo, revelando Sua graça ao mundo, para que recebamos conhecimento crescente das coisas celestes. PJ> págs. 354,355
De Abraão disse Deus: “Eu o tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para obrarem com justiça e juízo.” Gên. 18:19. Eli, porém, permitiu que seus filhos o governassem. O pai se tornou sujeito aos seus filhos. A maldição da transgressão foi visível nas corrupções e males que assinalaram a conduta de seus filhos. Estes não tinham a devida apreciação do caráter de Deus nem da santidade de Sua lei. Para eles o Seu serviço era uma coisa comum. Desde a infância se haviam acostumado ao santuário e aos seus serviços; mas em vez de se tornarem mais reverentes perderam toda a intuição da santidade e significação domesmo. O pai não lhes corrigira a falta de reverência para com a sua autoridade; não impedira ao desrespeito deles pelos serviços solenes do santuário; e, quando chegaram à maioridade, estavam cheios dos frutos mortíferos do ceticismo e da rebelião. PP> págs. 575,576
… “eu e a minha casa serviremos ao Senhor. Josué 24:15
122º DIA – 02/05 1 CRÔNICAS 9:20> 12:19 (DESTAQUES):
1 Crôn. 10:1 E OS filisteus pelejaram com Israel; e os homens de Israel fugiram de diante dos filisteus, e caíram mortos nas montanhas de Gilboa.
2 E os filisteus perseguiram a Saul e aos seus filhos e mataram a Jônatas, a Abinadabe e a Malquisua, filhos de Saul.
3 E a peleja se agravou contra Saul, e os flecheiros o alcançaram; e temeu muito aos flecheiros.
4 Então disse Saul ao seu escudeiro: Arranca a tua espada, e atravessa-me com ela; para que porventura não venham estes incircuncisos e escarneçam de mim. Porém o seu escudeiro não quis, porque temia muito; então tomou Saul a espada, e se lançou sobre ela.
5 Vendo, pois, o seu escudeiro que Saul estava morto, também ele se lançou sobre a espada e morreu.
6, 7 (8-14) Assim morreram Saul e seus três filhos; e toda a sua casa morreu juntamente.
E, vendo todos os homens de Israel, que estavam no vale, que haviam fugido, e que Saul e seus filhos eram mortos, deixaram as suas cidades, e fugiram; então vieram os filisteus, e habitaram nelas. Assim pereceu o primeiro rei de Israel, com o crime de suicídio em sua alma. A vida fora-lhe um fracasso, e sucumbira com desonra e em desespero, porque pusera sua vontade própria e perversa contra a vontade de Deus. PP> pág. 682
A notícia da derrota espalhou-se larga e extensamente, levando o terror a todo o Israel. O povo fugia das cidades, e os filisteus tomavam posse destas, sem serem incomodados nisso. O reino de Saul, independente de Deus, se tinha quase mostrado a ruína de seu povo. PP> pág. 682
Em todos os séculos a transgressão da lei de Deus tem sido seguida pelo mesmo resultado. Nos dias de Noé, quando todo princípio de reto proceder fora violado, e a iniqüidade se tornara tão profunda e difusa que Deus não a pôde mais suportar, saiu o decreto: “Destruirei, de sobre a face da Terra o homem que criei.” Gên. 6:7. Nos dias de Abraão, o povo de Sodoma desafiava abertamente a Deus e Sua lei; e teve lugar aí a mesma impiedade, a mesma corrupção, a mesma incontida condescendência que haviam assinalado o mundo antediluviano. Os habitantes de Sodoma transpuseram os limites da divina paciência, e sobre eles se acendeu o fogo da vingança de Deus. PR> pág. 297
“E acontecerá naquele dia que os resíduos de Israel, e os escapados da casa de Jacó… se estribarão sobre o Senhor, o Santo de Israel, em verdade.” Isa. 10:20. “De toda a nação, e tribo, e língua, e povo”, haverá alguns que alegremente responderão à mensagem: “Temei a Deus, e dai-Lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo”. Voltar-se-ão de todo ídolo que os retém na Terra, e adorarão “Aquele que fez o Céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas”. Libertar-se-ão de todo o embaraço, e estarão perante o mundo como monumentos da misericórdia de Deus. Obedientes aos divinos reclamos, serão reconhecidos pelos anjos e pelos homens como os que têm guardado “os mandamentos de Deus, e a fé em Jesus”. Apoc. 14:6, 7 e 12. PR> págs. 299,300
“Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que o que lavra alcançará ao que sega, e o que pisa as uvas ao que lança a semente; e os montes destilarão mosto, e todos os outeiros se derreterão. E removerei o cativeiro do Meu povo Israel, e reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E os plantarei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor teu Deus.” Amós 9:13-15. PR> pág. 300
123º DIA – 03/05 1 CRÔNICAS 12:20> 16:15 (DESTAQUES):
1 Crôn. 13:6
(7) E então Davi com todo o Israel subiu a Baalá de Quiriate-Jearim, que está em Judá, para fazer subir dali a arca de Deus, o Senhor que habita entre os querubins, sobre a qual é invocado o seu nome.
8 E Davi e todo o Israel, alegraram-se perante Deus com todas as suas forças; com cânticos, e com harpas, e com saltérios, e com tamborins, e com címbalos, e com trombetas.
9 E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a sua mão, para segurar a arca, porque os bois tropeçavam.
10 (12-14) Então se acendeu a ira do Senhor contra Uzá, e o feriu, por ter estendido a sua mão à arca; e morreu ali perante Deus.
Uzá e Aiô, filhos de Abinadabe, guiavam o carro. Davi e toda a casa de Israel se alegravam diante do Senhor com toda sorte de instrumentos musicais. “E, chegando à eira de Nacom, estendeu Uzá a mão à arca de Deus, e teve mão nela; porque os bois a deixavam pender. Então a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por esta imprudência: e morreu ali junto à arca de Deus.” II Sam. 6:6 e 7. Uzá ficou irado com os bois, porque tropeçaram. Demonstrou uma manifesta desconfiança de Deus, como se Aquele que tinha trazido a arca da terra dos filisteus não pudesse tomar conta dela. Os anjos que atendiam à arca feriram Uzá por sua impaciente presunção de colocar a mão sobre a arca de Deus. HR> pág. 192
Considerai ainda o juízo que caiu sobre Uzá. Quando, no reinado de Davi, a arca ia sendo levada a Jerusalém, Uzá estendeu a mão para mantê-la firme. Por ousar tocar o símbolo da presença de Deus, foi ferido de morte instantânea. CBV> 436
Sentindo que seu próprio coração não era inteiramente reto para com Deus, Davi, vendo o golpe desferido em Uzá, temera a arca, receoso de que algum pecado de sua parte acarretasse juízo sobre si. Mas Obede-Edom, embora se regozijasse com temor, acolheu gratamente o símbolo sagrado como a garantia do favor de Deus aos obedientes. A atenção de todo o Israel dirigiu-se agora ao geteu e sua casa; todos estavam vigilantes para ver o que lhes aconteceria. “E abençoou o Senhor a Obede-Edom, e a toda a sua casa.” II Sam. 6:12. PP> pág. 706
1 Cron. 15:14
(13) Santificaram-se, pois, os sacerdotes e os levitas, para fazerem subir a arca do Senhor Deus de Israel.
15 E os filhos dos levitas trouxeram a arca de Deus sobre os seus ombros, pelas varas que nela havia, como Moisés tinha ordenado conforme a palavra do Senhor.28 (16:7, 8-12,15, 21-36) E todo o Israel fez subir a arca da aliança do Senhor, com júbilo, e ao som de buzinas, e de trombetas, e de címbalos, fazendo ressoar alaúdes e harpas.
A reprovação divina cumpriu a sua obra em Davi. Foi levado a compenetrar-se, como nunca dantes, da santidade da lei de Deus, e da necessidade de obediência estrita. O favor manifesto à casa de Obede-Edom levou Davi novamente a esperar que a arca pudesse trazer uma bênção a ele e a seu povo. PP> pág. 706
No fim de três meses, resolveu fazer outra tentativa para mudar a arca, e dispensou agora cuidadosa atenção à execução das instruções do Senhor, em todo pormenor. De novo foram convocados os homens principais da nação; e uma vasta congregação se reuniu em torno da residência do geteu. Com reverente cuidado a arca foi agora posta sobre os ombros de homens divinamente designados, a multidão pôs-se em linha, e, com corações a tremer, o grande séquito partiu novamente. Depois de caminharem seis passos, a trombeta deu sinal de parada. Por determinação de Davi deveriam ser oferecidos sacrifícios de “bois e carneiros cevados”. II Sam. 6:13. O júbilo então tomou o lugar do tremor e terror. O rei depusera suas vestes reais, e vestira-se com um simples éfode de linho, como o que era usado pelos sacerdotes. Não dava a entender por este ato que assumira as funções sacerdotais, pois que o éfode era algumas vezes usado por outros além dos sacerdotes. Antes, neste serviço santo ele queria, perante Deus, tomar lugar igual ao de seus súditos. Naquele dia, Jeová devia ser adorado. Devia Ele ser o único objeto de reverência. PP> págs. 706,707
124º DIA – 04/05 1 CRÔNICAS 16:16> 20:2 (DESTAQUES):
SALMO EM AÇÃO DE GRAÇAS E CÂNTICO DE DAVI QUANDO A ARCA DA ALIANÇA FOI LEVADA DE VOLTA PARA JERUSALÉM – 1CRÔN. CAPÍTULO 16>
1 Crôn. 16:7
Então naquele mesmo dia Davi, em primeiro lugar, deu o seguinte salmo para que, pelo ministério de Asafe e de seus irmãos, louvassem ao Senhor;
8 Louvai ao Senhor, invocai o seu nome, fazei conhecidas as suas obras entre os povos.
9 Cantai-lhe, salmodiai-lhe, atentamente falai de todas as suas maravilhas.
(27-31,34) Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam ao Senhor.
Buscai ao Senhor e a sua força; buscai a sua face continuamente.
Lembrai-vos das maravilhas que fez, de seus prodígios e dos juízos da
sua boca
Vós, semente de Israel, seus servos, vos, filhos de Jacó, seus escolhidos
Ele é o Senhor nosso Deus; os seus juízos estão em toda a terra.
Lembrai-vos perpetuamente da sua aliança e da palavra que prescreveu
para gerações.
As cerimônias solenes que acompanharam a mudança da arca tinham produzido uma impressão duradoura no povo de Israel, despertando um interesse maior no serviço do santuário, e acendendo de novo seu zelo por Jeová. Davi se esforçara por todos os meios ao seu alcance por aprofundar estas impressões. O serviço do cântico tornou-se uma parte regular do culto religioso; e Davi compôs salmos, não somente para o uso dos sacerdotes no serviço do santuário, mas também para serem cantados pelo povo em suas jornadas ao altar nacional nas festas anuais. A influência assim exercida era de grande alcance, e teve como resultado libertar da idolatria a nação. Muitos dos povos circunvizinhos, vendo a prosperidade de Israel, eram levados a pensar favoravelmente acerca do Deus de Israel, que havia feito tão grandes coisas por Seu povo. PP> pág. 711
Os salmos de Davi passam por uma série completa de experiências, desde as profundezas da culpabilidade consciente e condenação própria, até a fé mais sublime e mais exaltada comunhão com Deus. O registro de sua vida declara que o pecado apenas pode trazer ignomínia e desgraças, mas que o amor e a misericórdia de Deus podem alcançar as maiores profundidades, que a fé erguerá a alma arrependida para que participe da adoção de filhos de Deus. De todas as declarações que se contêm em Sua Palavra, é isto um dos mais fortes testemunhos da fidelidade, da justiça e da misericórdia de Deus em Seu concerto. PP> pág. 754
Quando Cristo era criança como estas aqui, era tentado a pecar, porém não cedia à tentação. Ao ter mais idade, era tentado, mas os cânticos que Sua mãe Lhe ensinara vinham-Lhe à mente, e Ele erguia a voz em louvor. E antes de os companheiros se aperceberem, estavam cantando com Ele. Deus quer que nos sirvamos de toda facilidade que o Céu tem providenciado para resistir ao inimigo. Manuscrito 65, 1901. Ev> pág. 498
Exprimia freqüentemente o contentamento que Lhe ia no coração, cantando salmos e hinos celestiais. Muitas vezes ouviam os moradores de Nazaré Sua voz erguer-se em louvor e ações de graças a Deus. Entretinha em cânticos comunhão com o Céu; e quando os companheiros se queixavam da fadiga do trabalho, eram animados pela doce melodia de Seus lábios. Dir-se-ia que Seu louvor banisse os anjos maus, e, como incenso, enchesse de fragrância o lugar em que Se achava. O espírito dos ouvintes era afastado de seu terreno exílio, para o lar celestial. O Desejado de Todas as Nações, pág. 73. Ev> pág.499
Caso houvesse muito mais louvor ao Senhor, e muito menos repetição de desânimos, muito mais vitórias seriam obtidas.Carta 53, 1896. Ev> pág. 499
Que o louvor e ações de graças sejam expressos em cânticos. Quando tentados, em lugar de dar expressão a nossos sentimentos, ergamos pela fé um hino de graças a Deus. O canto é uma arma que podemos empregar sempre contra o desânimo. Ao abrirmos assim o coração à luz da presença do Salvador, teremos saúde e Sua bênção. A Ciência do Bom Viver, pág. 254. Ev> pág. 499
125º DIA – 05/05 1 CRÔNICAS 20:3> 24:1 (DESTAQUES):
1 Crôn. 21:1 ENTÃO Satanás se levantou contra Israel, e incitou Davi a numerar a Israel.(3-6)
7 (14-18,26-28 E este negócio também pareceu mau aos olhos de Deus; por isso feriu a Israel.
A história de Davi proporciona um dos mais impressionantes testemunhos que já foram dados quanto aos perigos que ameaçam a alma, provenientes do poderio, das riquezas e da honra do mundo – coisas estas que são as mais avidamente desejadas entre os homens. Poucos já têm passado por uma experiência mais bem adaptada a prepará-los para suportarem tal prova. A primeira parte da vida de Davi, como pastor, com suas lições de humildade, trabalho paciente e terno cuidado pelos seus rebanhos; a comunhão com a Natureza na solidão das colinas, desenvolvendo o seu gênio para a música e poesia, e dirigindo seus pensamentos ao Criador; a longa disciplina de sua vida no deserto, pondo em exercício a coragem, constância, paciência e fé em Deus, foi designada pelo Senhor como preparo para o trono de Israel. Davi desfrutara experiências preciosas do amor de Deus, e fora ricamente dotado do Seu Espírito; na história de Saul vira a completa inutilidade da mera sabedoria humana. E, todavia, o êxito e a honra mundanos de tal maneira enfraqueceram o caráter de Davi que ele foi repetidas vezes vencido pelo tentador. PP> pág. 746
Embora o povo de Israel tivesse orgulho de sua grandeza nacional, não olhavam com aprovação o plano de Davi, de estender tão grandemente o serviço militar. O alistamento proposto causou muito descontentamento; conseqüentemente, julgou-se necessário empregarem-se os oficiais militares em lugar dos sacerdotes e magistrados, que haviam anteriormente levantado o censo. O objetivo deste empreendimento era diretamente contrário aos princípios de uma teocracia. Mesmo Joabe objetou, embora sem escrúpulos como até ali se havia mostrado. Ele disse: “O Senhor acrescente ao Seu povo cem vezes tanto como é; porventura, ó rei meu senhor, não são todos servos do meu senhor? Por que procura isto o meu senhor? Por que seria isso causa de delito para com Israel? Porém a palavra do rei prevaleceu contra Joabe; pelo que saiu Joabe, e passou por todo o Israel; então voltou para Jerusalém.” A contagem não estava terminada, quando Davi se convenceu de seu pecado. Condenando-se a si mesmo, “disse Davi a Deus: Gravemente pequei em fazer tal coisa; porém agora sê servido tirar a iniqüidade de Teu servo, porque obrei mui loucamente”. I Crôn. 21:1-8.Na manhã seguinte foi levada uma mensagem a Davi, pelo profeta Gade: “Assim diz o Senhor: Escolhe para ti, ou três anos de fome, ou que três meses te consumas diante de teus adversários, e a espada de teus inimigos te alcance, ou que três dias a espada do Senhor, isto é, a peste na terra, e o anjo do Senhor destruam todos os termos de Israel: vê, pois, agora”, disse o profeta, “que resposta hei de levar a quem me enviou.” I Crôn. 21:10-12. PP> págs. 747,758
1 Crôn. 23:30
(31,32) E para estarem cada manhã em pé para louvarem e celebrarem ao Senhor; e semelhantemente à tarde;
Fazia-se com que a música servisse a um santo propósito, a fim de erguer os pensamentos àquilo que é puro, nobre e edificante, e despertar na alma devoção e gratidão para com Deus. Que contraste entre o antigo costume, e os usos a que muitas vezes é a música hoje dedicada! Quantos empregam este dom para exaltar o eu, em vez de usá-lo para glorificar a Deus! O amor pela música leva os incautos a unir-se com os amantes do mundo nas reuniões de diversões aonde Deus proibiu a Seus filhos irem. Assim aquilo que é uma grande bênção quando devidamente usado, torna-se um dos mais bem-sucedidos fatores pelos quais Satanás distrai a mente, do dever e da contemplação das coisas eternas. PP> pág. 594
A música faz parte do culto de Deus, nas cortes celestiais, e devemos esforçar-nos, em nossos cânticos de louvor, por nos aproximar tanto quanto possível da harmonia dos coros celestiais. O devido cultivo da voz é um aspecto importante da educação, e não deve ser negligenciado. O cântico, como parte do culto religioso, é um ato de adoração, tanto como a prece. O coração deve sentir o espírito do cântico, a fim de dar a este a expressão correta. PP> pág. 594
Os homens de Israel iam em seguimento, com exultantes aclamações, e com cânticos de regozijo, unindo-se melodiosamente uma multidão de vozes com o som de instrumentos músicos; “Davi, e toda a casa de Israel, alegravam-se perante o Senhor, … com harpas, e com saltérios, e com tamboris, e com pandeiros, e com címbalos”. Fazia muito tempo que Israel não via uma cena de triunfo como aquela. Com alegria solene o vasto cortejo serpeava por entre colinas e vales em direção à santa cidade. PP>Págs. 704,705
126º DIA – 06/05 1 CRÔNICAS 24:2> 27:20 (DESTAQUES):
(A DIVISÃO DAS TURMAS, MÊS A MÊS, A SERVIÇO DO REI – 1CRÔN. CAPÍTULO 27)>
1 Crôn.27:1
ESTES são os filhos de Israel segundo o seu número, os chefes dos pais, e os captães dos milhares e das centenas, com os seus oficiais, que serviam ao rei em todos os negócios das turmas que entravam e saíam de mês em mês, em todos meses do ano; cada turma de vinte e quatro mil.
2 Sobre a primeira turma do primeiro mês estava Jasobeão, filho de Zabdiel; e em sua turma havia vinte e quatro mil.
4 E sobre a turma do segundo mês estava Dodai, o aoíta, com a sua turma, cujo líder era Miclote; também em sua turma havia vinte e quatro mil.
5 O terceiro capitão do exército, para o terceiro mês, era Benaia, filho de Joiada, chefe dos sacerdotes; também em sua turma havia vinte e quatro mil.
7 O quarto, do quarto mês, era Asael, irmão de Joabe, e depois dele Zebadias, seu filho; também em sua turma havia vinte e quatro mil.
8 O quinto, do quinto mês, Samute, o israíta; também em sua turma havia vinte e quatro mil.
9 O sexto, do sexto mês, Ira, filho de Iques, o tecoíta; também em sua turma havia vinte e quatro mil.
10 O sétimo, do sétimo mês, Helez, o pelonita, dos filhos de Efraim; também em sua turma havia vinte e quatro mil.
11 (12-15) O oitavo, do oitavo mês, Sibecai, o husatita, dos zeraítas; também em sua turma havia vinte e quatro mil.
Samuel foi instruído a satisfazer o pedido do povo, mas adverti-los da desaprovação do Senhor, e também dar a conhecer qual seria o resultado de sua conduta. “E falou Samuel todas as palavras do Senhor ao povo, que lhe pedia um rei.” Expôs-lhes fielmente os encargos que seriam postos sobre eles, e mostrou o contraste entre tal estado de opressão e sua condição presente, relativamente livre e próspera. Seu rei imitaria de outros a pompa e o luxo, para sustentar os quais seriam necessários pesados impostos sobre suas pessoas e propriedades. O que melhor havia de entre seus moços ele exigiria para o seu serviço. Tornar-se-iam cocheiros, cavaleiros e batedores diante dele. Deveriam preencher as fileiras de seu exército, e exigir-se-lhes-ia cultivar seus campos, ceifar suas plantações, e fabricar implementos de guerra para o seu serviço. As filhas de Israel seriam tomadas como confeiteiras e padeiras para a casa real. Para manter sua condição régia, apoderar-se-ia do melhor de suas terras, concedidas ao povo pelo próprio Jeová. Os mais valiosos de seus servos, igualmente, e de seu gado, ele tomaria e os empregaria “no seu trabalho”. Além de tudo isto o rei exigiria um dízimo de toda a sua receita, dos lucros de seu trabalho, ou dos produtos do solo. “Vós lhe servireis de criados”, concluiu o profeta. “Então naquele dia clamareis por causa de vosso rei, que vós houverdes escolhido; mas o Senhor não vos ouvirá naquele dia.” I Sam. 8:10-18. Por mais pesadas que se achassem suas exações, uma vez estabelecida a monarquia, não a poderiam eles depor à vontade. Mas o povo deu a resposta: “Não, mas haverá sobre nós um rei. E nós também seremos como todas as outras nações; e o nosso rei nos julgará, e sairá adiante de nós, e fará as nossas guerras.” PP> págs. 606,607
Cumpre-nos servir sob a direção de nosso grande Líder, avançar contra toda influência adversa, ser coobreiros de Deus. A obra que nos é designada é semear junto a todas as águas a semente do evangelho. Nesta obra, cada um precisa desempenhar uma parte. A multiforme graça de Cristo, a nós comunicada, constitui-nos mordomos de talentos que nos cumpre aumentar entregando-os aos banqueiros, para que, quando o Mestre os pedir, possa receber o Seu com os juros. TSv2> pág.131
127º DIA – 07/05 1 CRÔNICAS 27:21> 29:30 (DESTAQUES):
1 Crôn. 28:6
(7-10,20) E me disse: Teu filho Salomão, ele edificará a minha casa e os meus átrios; porque o escolhi para filho, e eu lhe serei por pai.
1 Crôn. 29:9 (10-14) E o povo se alegrou porque contribuíram voluntariamente; porque, com coração perfeito, voluntariamente deram ao Senhor; e também o rei Davi se alegrou com grande alegria.
Mil anos antes, o salmista engrandecera o favor de Deus para com Israel fazendo da casa sagrada deste a Sua morada: “Em Salém está o Seu tabernáculo, e a Sua morada em Sião.” Sal. 76:2. Ele “elegeu a tribo de Judá; o monte de Sião, que Ele amava. E edificou o Seu santuário como aos lugares elevados”. Sal. 78:68 e 69. O primeiro templo fora erigido durante o período mais próspero da história de Israel. Grandes armazenamentos de tesouros para este fim haviam sido acumulados pelo rei Davi e a planta para a sua construção fora feita por inspiração divina (I Crôn. 28:12 e 19). Salomão, o mais sábio dos monarcas de Israel, completara a obra. Este templo foi o edifício mais magnificente que o mundo já viu. Contudo o Senhor declarou pelo profeta Ageu, relativamente ao segundo templo: “A glória desta última casa será maior do que a da primeira.” “Farei tremer todas as nações, e virá o Desejado de todas as nações, e encherei esta casa de glória, diz o Senhor dos exércitos.” Ageu 2:9 e 7. GC> pág. 23
Salomão foi ungido e proclamado rei nos derradeiros anos de seu pai Davi, o qual abdicara em seu favor. Os primeiros tempos de sua vida foram promissores, e era propósito de Deus que ele fosse de força em força, de glória em glória, aproximando-se cada vez mais da semelhança do caráter de Deus, inspirando assim Seu povo a cumprir sua sagrada incumbência, como depositários da verdade divina. PR> pág. 25
Houve uma pronta resposta da assembléia. “Os chefes dos pais, e os príncipes das tribos de Israel, e os capitães dos milhares e das centenas, até os capitães da obra do rei, voluntariamente contribuíram; e deram para o serviço da casa de Deus cinco mil talentos de ouro, e dez mil dracmas, e dez mil talentos de prata, e dezoito mil talentos de cobre, e cem mil talentos de ferro. E os que se acharam com pedras preciosas, as deram para o tesouro da casa do Senhor. … O povo se alegrou do que deram voluntariamente; porque com coração perfeito voluntariamente deram ao Senhor; e também o rei Davi se alegrou com grande alegria. PP> págs. 751,752
Com o mais profundo interesse o rei havia reunido o precioso material para a construção e embelezamento do templo. Tinha composto as gloriosas antífonas que nos anos posteriores ecoariam através de seus pátios. Agora seu coração se alegrava em Deus, ao corresponderem tão nobremente ao seu apelo os chefes dentre os pais e os príncipes de Israel, e oferecendo-se eles para a importante obra que tinham diante de si. E, dando eles o seu serviço, ficaram dispostos a fazer mais. Avolumaram as ofertas, dando de suas próprias posses à tesouraria. Davi sentira profundamente sua indignidade para reunir o material para a casa de Deus; e a expressão de lealdade na resposta pronta dos nobres de seu reino, ao dedicarem eles com coração voluntário os seus tesouros a Jeová, e devotarem-se ao Seu serviço, encheu-o de alegria. Mas foi unicamente Deus que comunicara esta disposição a Seu povo. Ele, e não o homem, devia ser glorificado. Fora Ele que provera o povo com as riquezas da terra, e Seu Espírito tornara-os dispostos a trazerem suas coisas preciosas para o templo. Tudo era do Senhor; se Seu amor não tivesse movido o coração do povo, os esforços do rei teriam sido em vão, e o templo nunca se teria construído. PP> págs. 752,753
Quando, ao pé do Sinai, Moisés expôs ao povo a ordem divina: “E Me farão um santuário, e habitarei no meio deles” (Êxo. 25:8), a resposta dos israelitas foi acompanhada de oferendas apropriadas. “E veio todo o homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o excitou” (Êxo. 35:21), e trouxeram ofertas. Para a construção do santuário foram necessários grandes e intensos preparativos; vasta quantidade do mais caro e precioso material fora requerida, mas o Senhor só aceitou ofertas voluntárias. “De todo o homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada” (Êxo. 25:2), foi a ordem repetida por Moisés à congregação. Devoção a Deus e espírito de sacrifício foram os primeiros requisitos na preparação de um lugar de habitação para o Altíssimo. PR> págs. 61,62
Um convite semelhante ao espírito de abnegação foi feito quando Davi pôs sobre Salomão a responsabilidade da construção do templo. À multidão reunida ele fez a pergunta: “Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao Senhor?” I Crôn. 29:5. Este convite à consagração e espírito voluntário devia ter sido sempre conservado em mente por aqueles que tinham interesse na construção do templo. PR> pág. 62